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Mostrando postagens de julho, 2012

O mesmo Charlie Sheen sem a mesma graça de antes

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Ele continua o mesmo. Mulherengo, avesso aos relacionamentos sérios e sarcástico. Depois de viver uma vida de mordomias em uma casa de praia em Malibu, Charlie Sheen está de volta à TV para dar vida a um terapeuta envolvido em tratamentos contra a raiva. Em "Anger Management", que estreou nos Estados Unidos no último dia 28 de junho, o ator empresta novamente sua personalidade para compor um personagem. Desta vez, Charlie (novamente o nome do ator é usado para o personagem) trabalha como psiquiatra realizando terapias de grupo com o intuito de controlar os ataques de fúria de seus pacientes. Divorciado, ele divide a guarda da filha Sam (Daniela Bobadilla) com a esposa, Jennifer (Shawnee Smith). Como santo de casa não faz milagre, além de tratar da raiva dos outros, Charlie busca ajuda terapêutica para controlar seus próprios instintos furiosos, instintos esses que fizeram com que o personagem quase agredisse o namorado da ex-mulher e perdesse a carreira de jogador de b

Na moral, está faltando discussão

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É impossível julgar um programa que acabou de estrear e dizer se ele é um êxito ou um fracasso. Acredito que, depois de colocadas no ar, as atrações precisam de um tempo para se adequar e encontrar seu tom. Mesmo assim, vou me arriscar e falar sobre a estreia de "Na Moral", programa apresentado por Pedro Bial que estreou na quinta-feira (5). "Na Moral" foi apresentado como um espécie de programa de debate, onde convidados discutiriam um tema específico. Na estreia, Bial recebeu a atriz Maria Paula, o jornalista Antônio Carlos Queiroz, o filósofo Luiz Felipe Pondé e o cantor Alexandre Pires. O tema em pauta era a influência do politicamente correto na sociedade. Apesar do assunto interessante, a conversa entre os convidados não fluiu. O programa não conseguiu aprofundar a discussão e não saiu da superficialidade. Uma das coisas que prejudicou o debate e o andamento de "Na Moral" é, sem dúvida, o tempo de duração da atração. Um programa com esse forma

"As Brasileiras" fez espectador ter saudade de "As Cariocas"

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Fechar com chave de ouro. Essa expressão faz todo o sentido quando se busca uma definição para o final de "As Brasileiras", série exibida pela TV Globo. O último episódio, que foi ao ar na quinta-feira (28), trouxe Fernanda Montenegro no papel de uma atriz sem reconhecimento e em busca de um lugar ao sol. Em "Maria do Brasil", Mary Torres é uma atriz que vive fazendo peças de teatro, mas nenhum grande sucesso. Com diversas contas a pagar e em busca do sucesso, Mary é convidada para uma participação em uma telenovela, o que enche de orgulho seu fiel secretário Ney (Pedro Paulo Rangel). Ela, no entanto, não se dá bem na empreitada e é dispensada do papel. Indicada para personagens menores, Mary acaba conhecendo Rômulo (Paulo José), um grande fã que acaba se tornando um igualmente grande amor. O diretor, Daniel Filho, parece ter deixado mesmo o melhor para o fim da série. A história da atriz em busca do estrelato, apesar de simples, era cativante. O elenco foi o