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Mostrando postagens de agosto, 2013

Troquismo nominalístico e personagens extravagantistas dominam "Saramandaia"

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Agora é oficialmente oficial! Depois de um plebiscito eleitoralmente democratista, a população da cidade de Bole-Bole fez o optamento de mudar o nome do município para Saramandaia. A ideia partiu do vereador corcovento João Gibão (Sérgio Guizé), que teve um visionismo, durante um sonho, de que o troquismo nominalístico traria mudancismos para a política local. A disputa entre os tradicionalistas bolebolenses e revolucionários saramandistas é a trama centralista de "Saramandaia", novela das 23 horas da TV Globo. O disputismo entre os habitantes da cidade durou alguns capítulos e gerou muita confusão. Encabeçando o partido bolebolense está Zico Rosado (José Mayer), o coronel mais poderoso da região por conta do tradicionalismo familiar. Ao lado de sua mãe, Candinha (Fernanda Montenegro), ele nutre um odioso ódio pela família Vilar, cujo patriarquismo pertence a Tibério (Tarcísio Meira). A guerra entre as famílias já gerou muitas problemáticas e mortes para ambos os lados,

Amor aos exageros

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Pronto, agora não falta mais nada. Na última semana, a trama de "Amor à Vida", novela das 21 horas da TV Globo, ganhou ares de outro mundo. Com a morte de Nicole (Marina Ruy Barbosa), logo após o casamento dela com Thales (Ricardo Tozzi), a novela conta, agora, com o fantasma da jovem, que promete assombrar a vida do noivo golpista e de Leila (Fernanda Machado), a ambiciosa comparsa de Thales no plano de roubar a fortuna de Nicole. A trama da "noiva-cadáver" é só mais uma das muitas que o autor, Walcyr Carrasco, reserva para a novela que, há pouco mais de dois meses no ar, possui um ritmo frenético de ganchos e reviravoltas. Traições, revelações, abandono de bebê, maternidade, doenças, erros médicos, amor impossível e diversos outros temas já foram abordados. E a trama nem chegou no capítulo 100. Mas, será que tanto assunto é garantia de qualidade e agilidade do folhetim? "Amor à Vida" começou contanto a história do amor inesperado e proibido de Pal

"Scandal" é ótima opção de drama político na TV

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Em Washington, o centro político dos Estados Unidos, todos aqueles que querem abafar ou fazer desaparecer os maiores escândalos sabem quem é a melhor pessoa para fazer isso: Olivia Pope (Kerry Washington). Ex-assessora de comunicação da Casa Branca, ela é capaz de despistar a imprensa e "varrer" da face da Terra os casos mais escandalosos. A rotina de Olivia e seus associados, circulando pelos bastidores da política norte-americana, é o mote principal de "Scandal", série cujo final da primeira temporada foi exibido nesta segunda-feira (5), no Brasil. No último episódio da temporada, que teve apenas sete episódios, Olivia precisa limpar os rastros de sua associada Quinn (Katie Lowes), que encontrou o namorado à beira da morte. Gideon (Brendan Hines) era jornalista e estava investigando o envolvimento do presidente dos EUA, Fitzgerald Grant (Tony Goldwyn) com Amanda Tanner (Liza Weil), uma assessora da Casa Branca que jurava viver um romance com um dos homens mai